segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Unhas Sustentáveis.

Dá pra ser sustentável até na hora de decorar as unhas???
Com casca de ovo e garrafas pet, da???

Parece que sim, e o resultado é super divertido. Confere o passo a passo no vídeo do link abaixo !

http://globotv.globo.com/infoglobo/extra-hd/v/rio-20-passo-a-passo-de-unhas-sustentaveis-com-casca-ovo-e-com-garrafa-pet/2003814/

É difícil ser sustentável em tudo, mas é nos pequenos detalhes que juntos fazemos a diferença.
Re-ciclar. O Planeta agradece!


sábado, 19 de maio de 2012

Manu Disse

Claro que vocês lembram da LINDA, FOFA, GLAMOUROSA, ESTILOSA e TUDO DE BOM que é a MANU PEREIRA NÉ???
Pois bem, ta no forno o blog novo dela. "Manu Disse" deve estar no "ar" em breve...
Ta curiosa???
Eu to SUPEEERRR!
Boa sorte Manu linda... Tu sabe que o que tu diz é lei, então diga, porque se MANU DISSE, quem somos nós para discordar!
Todas Ansiosas!

A moda que as nossas mães usaram e voltou com tudo

Olha a Materia bem completa que saiu no KAZUKA e que a Fofa da Pauline do cheiadecharme.blog me passou! Adorei!Produção: Laura Hickmann  |  laura.hickmann@kzuka.com.br
Aqueles que já ouviram a expressão “isso aí eu usava muito no meu tempo” vão entender do que a gente ta falando. Que a moda vai e vem todo mundo já sabe, mas em clima de dia das mães, vale a pena dar uma olhada no que bombava no tempo juvenil das nossas queridas protetoras – e que já voltou com tudo!

Hoje em dia elas nos vêem experimentar peças de roupas e tendências que nada mais são do que uma releitura do que elas usaram na adolescência. Por isso, vamos entender os momentos de nostalgia delas e, quem sabe, presenteá-las duplamente: com roupas que tragam lembranças. Olha aí:
Influências dos anos 70 na moda atual:
Maxxi Saias






















Foto: Totem, divulgação

A moda hippie andava de mãos dadas com as roupas largas e artesanais, com seus tecidos leves e compridos de algodão, dando delicadeza à juventude paz e amor.
Couro, correntes e tachas


















Foto: Versace, divulgação
Entre uma tacha e outra, o movimento punkpedia a conscientização política aos jovens.Jeans surrados

































Foto: Marc Jacobs, divulgação

Como resposta à manifestação contra o desleixo geral da moda, os estilistas tiveram a ideia de que também aos jeans desbotados se podia incluir 
um pouco de glamour. Incluíram tachas, pregas e formatos diferentes, fazendo com que os jeans dos trabalhadores se transformassem em peças chiques.Flare jeans





















Foto: Marc Jacobs, divulgaçãoA antiga calça de boca de sino dos anos 70 perdeu um pouco do tamanho da abertura e tomou as passarelas de 2012.Peplum


















Foto: Marc Jacobs, divulgação

O Peplum começou mesmo nos anos 40, mas aDior lançou uma coleção com os babados em 1974 e agora tá super in de novo.Conjuntinhos





















Foto: Dolce & Gabanna, divulgação

Calça e casaco na mesma estampa, short e jaqueta combinando era febre no final dos anos 60 e começo dos 70. Agora andou aparecendo em vários desfiles!Influência dos anos 80 na moda atual:Terno feminino



















Foto: Armani, divulgação





















Foto: Givenchy, divulgação

Vestida para o sucesso era o lema dos yuppies, que tinham como principal objetivo as suas carreiras profissionais. As mulheres conquistaram seu espaço no mercado de trabalho, e passaram a usar roupas que imitavam os looks masculinos.Xadrez



















Foto: Ralph Lauren, divulgação






















Foto: Marc Jacobs, divulgação

O xadrez tem origem escocesa e andou de mãos dadas e ainda é influência da moda punk, que teve início nos anos 70.Mangas bufantes



















Foto: Vivienne Westwood, divulgação

Com proporções exageradas e certo romantismo, as mangas bufantes voltaram com tudo pra deixar os looks mais femininos.

Meia com sandália






















Foto: Vivienne Westwood, divulgação

A discoteca tournou-se palco para aqueles que acreditavam que cada um podia ser uma estrela por 15 minutos. As meias usadas com sandálias eram cheias de brilhos e detalhes, dando força à nova onda de tecidos artificiais – que roubou o espaço dos tecidos de algodão da moda hippie.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Minha Chanel 2.55. Por Quiteria Franco


Pesquisando no Brechó da Tia Mariza há anos atrás encontrei uma linda bolsa, em couro, cópia excelente da  icônica  2.55 ou melhor a variante criada por Karl Largerfeld, nos anos 80.
Êste modelo é chamado de Classic Flap e tem no fecho, os Cs entrelaçados, característicos da marca.
Num dia da desta semana fui para a fábrica da Torta de Sorvete usando a tal de bolsa.Lá chegando, encontro a Dona da fábrica Roberta Maestri e pensei logo em aproveitá-la para uma pose - ela é divinamente magra e alta- e seu look do dia estava perfeito para a 2.55.Seria uma nova composição e de acordo com aquilo que vejo nas fotos das famosas- um uso absolutamente descontraído.O resultado está nas fotos.


As peças são velhas amigas minhas, buscando reabilitação nêste outono. Achei que mereciam.
Saia -  Express/NY, dos ano 90
Blusa - básica da Renner
Parkas - estava parado há tempos e vem do final dos anos 90


A Roberta é mãe de 2 crianças e, naturalmente, adepta de comportamentos sustentáveis - suas roupas são básicas e de boa qualidade
Legging - Brasil Sul
T shirts - Hering
Casaco - veio de uma viagem à Buenos Aires
Querem saber? uma bolsa Chanel,original custa atualmente algo como U$ 3300 e o modelo original, com fecho retangular não está mais à venda. Se tiverem a sorte que eu tive não deixem passar uma bolsa Chanel.Boas cópias saõ igualmente funcionais e versáteis.


sábado, 12 de maio de 2012

Mãe, amor incondicional.


Com este belo artigo do colaborador Leonardo Boff, homenageio todas as mães.
Uma homenagem especial para a minha mãe Margareth, o meu porto seguro.




O dia das mães é a festa do amor incondicional. Elas nos deram a vida, nos acolheram e nos colocaram em seu coração. E de lá nunca mais saímos. Quandodesanimados, procuramos o seu seio. Quando rejeitados, sabemos onde encontrar abrigo. No meio do perigo é a palavra “mãe” que pronunciamos. E quando nos despedimos desta vida  é ainda o nome “mãe” que nos vem aos lábios. Ela nos introduzirá no grande Útero da Mãe eterna, de infinita bondade e ternura.

Neste dia das mães não fala a inteligência analítica e funcional mas a inteligência emocional e razão cordial. Logico, o comércio explora esse dia, mas o significado da figura da mãe é tão poderoso que não se deixa nunca desvirtuar totalmente.

É excusado sublinhar a importância da mãe na orientação futura da vida de umacriança. Baste-nos  referir as constribuições inestimáveis de Jean Piaget com sua psicologia e pedagogia evolutiva e principalmente as de Donald W. Winnicot com sua pediatria combinada com psicanálise infantil. Eles nos detalharam os complexos percursos da psiqué infantil nesses momentos iniciais e seminais da vida que nos conferem o sentimento de sermos amados, protegidos e sempre acolhidos.    

Hoje não cabe esse tipo de reflexão por mais importante que seja. Tem seu lugar o afeto cujas raizes se encontram há mais de duzentos milhões de anos, quando surigiram no processo da evolução os mamíferos dos quais nós descendemos. Com eles nos veio  o afeto, o amor e o cuidado, guardados como informações até os dias atuais pelo cérebro límbico. Entreguemo-nos brevemente à terna força deste afeto.

Há muitos textos comovedores que exaltam a figura da mãe como o belíssimo do bispo chileno Ramon Jara. Mas há um outro de grande beleza e verdade que nos vem da Africa,  de uma nobre abissínia, recolhido como prefácio ao livro Introdução à essência da mitologia (1941), escrito por dois grandes mestres na área, Charles Kerény e C. G. Jung. Assim fala uma mulher em nome de todas as mulheres e mães.    

“Como pode saber um homem o que é uma mulher? A vida da mulher é inteiremante diferente daquela dos homens. Deus a fez assim. O homem fica o mesmo, do tempo de sua circuncisão até o seu declínio. Ele é o mesmo antes e depois de ter encontrado, pela primeira vez, uma mulher. O dia, porém, em que a mulher conheceu seu primeiro amor, sua vida se divide em duas partes. Neste dia ela se torna outra. Antes do primeiro amor, o homem é igual ao que era antes. A mulher, a partir do dia de seu primeiroamor, é outra. E assim permanecerá por toda a vida toda”.

“O homem passa uma noite com uma mulher e depois vai embora. Sua vida e seu corpo são sempre os mesmos. A mulher, porém, concebe. Como mãe, ela é diferente da mulher que não é mãe. Pois, ela carrega em seu corpo, por nove meses, as consequências de uma noite. Algo cresce dentro dela, que jamais desaparecerá. Pois ela é mãe. E permanecerá mãe, mesmo quando a criança ou todas as crianças tiverem morrido. Pois ela carregou a criança em seu coração. Mesmo depois que ela nasceu, continua a carregá-la em seu coração. E de seu coração não jamais sairá. Mesmo que a criança não viva mais”.

“Tudo isso o homem não conhece. Ele não sabe nada disso. Ele não conhece a diferença entre o “antes do amor” e o “depois do amor”, entre antes da maternidade e depois da maternidade. Ele não pode conhecer. Só uma mulher pode saber e falar sobre isso. É por isso que nós, mães, nunca nos deixamos persuadir por nossos maridos. A mulher pode somente uma coisa: ela pode cuidar dela mesma; ela pode se conservar decentemente; ela deve ser o que a sua natureza é; ela deve ser sempre menina e  mãe. Antes de cada amor é  menina. Depois de cada amor é mãe. Nissso poderás saber se ela é uma boa mulher e mãe  ou não”.

 Sem dúvida, trata-se se uma visão sublimada da mulher e da mãe. Pois nelas há também sombras que acompanham sempre a condição humana, também feminina.

Mas no dia de hoje, esquecemos as sombras para apenas focalizarmos o momento de luz que toda mãe representa. Por issotantos se movem nesta data: viajam até para longe para ver sua “mãezinha querida”, para dar-lhe um abraço filial e cobri-la de beijos.

Elas merecem. Pois não estaríamos aqui se elas não tivessem tido o infinito cuidado de nos acolher na vida e de nos encaminhar pelos misteriosos caminhos da existência. A elas o nosso afeto, o nosso carinho e o nosso amor: às vivas e aquelas que estão para além da vida.


Autor do livro em parceria com Rose-Marie Muraro Feminino e Masculino. Uma nova consciência pra o encontro das diferenças (Sextante) 2002

segunda-feira, 7 de maio de 2012

A vida é linda mesmo de cabelos brancos.



Quando perdemos alguém que amamos, o sofrimento sempre acompanha a perda, não importa se esta pessoa é jovem ou velha. O destino de todos é o mesmo: a morte. A morte não escolhe idade.
Numa perda, seja qual for, vemos a vulnerabilidade da vida, e nos damos conta de que a única coisa que realmente nos pertence na vida são os momentos, e que o único final certo é a morte. Por isso envelhecer não pode ser um temor, mas uma vontade, um desejo, pois envelhecer é uma benção.

O estado constante de felicidade é utópico, somos feitos de sentimentos mistos, de alegria, tristeza, amor, dor...  Segundo Freud (1974),

 “não sendo a psicanálise uma Weltanschauung, isto é, não sendo uma “cosmovisão”, uma construção intelectual que visa solucionar todos os problemas de nossa conturbada existência, com base em uma hipótese filosófica ou supostamente científica universal, é praticamente impossível conceber um ser humano plenamente feliz.”


O que significa que estar feliz é diferente de ser feliz o tempo todo, 365 dias por ano, 24 horas por dia. Precisamos acolher os nossos sentimentos como filhos que e vem para o bem, não apenas a felicidade, mas TODOS.

Por isso, quem não teme a vida não deve temer a morte, muito menos a velhice. Envelhecer é uma benção. Para estes, que muito vivem, a morte vem como um merecido descanso.  Precisamos tentar ver a morte pelo lado bonito, de uma amiga que vem para tirar o sofrimento, a dor. Pior para quem fica, mas certamente é muitas vezes um alivio para quem vai. Como todo bom amigo, cabe a ela dar a noticia triste, mas isso não deve transforma-la na vilã da história. Ela virá para todos nós no momento certo.

Numa visão xamânica, nada esta na hora ou local errado, tudo que acontece é porque deve acontecer. O lugar certo é este lugar aonde você esta agora, lendo este texto.E quando acabar, acabou.

Viver cada dia e cada segundo como se fosse o ultimo e não temer o espelho quando ele te mostrar as rugas que indicam a proximidade da fonte, isso é vida. Cada marca de expressão é linda, pois conta uma história, conta momentos, isso é viver. A velhice é a coisa mais próxima que conheço da vida, e não da morte. Ali só tem vida, historia vividos, erros, acertos, sentimentos, sensações, sabedoria e beleza.

Escrevo este texto inspirada na minha velhice, que chegará se eu tiver a sorte e o privilégio de viver muito, de envelhecer. Com a tecnologia de hoje, em uma foto e apenas alguns toques, em segundos, podemos ter uma noção de como seremos quando ficarmos na “madura idade”.
Quando me vejo no espelho, jovem, com 23 anos, imagino que a vida é longa e que ainda tenho muito pela frente, mas a verdade é que ninguém sabe, e que a vida é agora...


Ver-me velha não me assustou, mas me deixou curiosa. Como vou me sentir? Como será olhar para o espelho e ver nas minhas marcas tudo que já ficou para trás? Como é embalar um neto? Um bisneto? Ou talvez, como a minha bisa, um tataraneto? Sim a velhice não me causa medo, me causa curiosidade, muito mais do que a morte, porque a morte como já sabemos é certa...

Para encerrar, deixo uma bela canção, e dedico esta postagem a Vendelino Bremm, um homem que viveu!




Vida de Cabelos Brancos
Nilton Ferreira

O tempo chega, e nos leva a mocidade
Revelando uma verdade, mesmo sem dizer
Que a vida vale, a dimensão de um momento
Pois desde o nascimento, começamos a morrer

Mas a experiência me mostrou outro caminho
E de mansinho sussurrou novo argumento
È possível viver, sem olha para a morte
Quando se é forte pra aceitar o próprio tempo

A vida é linda mesmo de cabelos brancos
E pra ser franco eu não lamento envelhecer (Bis)
E guardo as lembranças presenteadas por meu tempo
E busco peito adentro, mais vontade pra viver

Também eu sinto ainda que o tempo passe
Que a vida renasce e nunca perde o brilho
Feito meu pai que deixou traços marcados
No rosto iluminado, que hoje vejo no meu filho

E o meu ontem vai tão longe na distância
Mas guarda ânsias e amanhã pra me entregar
Quem sabe um verso, vivendo alem de mim
Um dia enfim meu neto pra embalar

A vida é linda mesmo de cabelos brancos
E pra ser franco eu não lamento envelhecer (Bis)
E guardo as lembranças presenteadas por meu tempo
E busco peito adentro, mais vontade pra viver


sexta-feira, 4 de maio de 2012

Andando e andando no brique da redenção.

Eu adoro o Brique da Redenção, no parque farroupilha em Porto Alegre.
Adoro passar domingos de Sol andando por lá.
O melhor horário para chegar é as 9h, e começar pelas antiguidades, é lá que encontro o meu ouro!
E de lá, caminhar em direção ao arco, para ver as apresentações de artistas de rua, os artesanatos, os amigos do Conjunto Bluegrass POA, etc.

Gosto de ir acompanhada, mas também gosto de ir sozinha...
E foi assim no ultimo domingo que estive por lá. Sozinha, acompanhada de mim mesma, mas "louca de faceira".

E logo no inicio da feira de antiguidades me deparei com uma mesa cheia de preciosidades "qualquer peça 20 reais, duas peças por 30 reais..." Que dificuldade escolher duas peças. Acabei ficando com um lindo anel de coruja, obviamente, este era imperdível e a minha cara. E uma gargantilha em tons de coral, maravilhosa...





A  boa noticia é que você não precisa esperar até domingo ou ir na redenção para encontrar estas e outras belezinhas. basta ir na loja "Ponto de Antiguidades" na charmosa rua Padre Chagas. Lá você vai encontrar Acessórios novos e usados, mas bem divertidos e diferentes, por preços camaradas. Eu me apaixonei. 
Para saber mais informações, é só ligar para a dona da  loja, Vera, pelo numero da foto, aí em cima!
Não perde tempo. É quente!

beijos,
Sam